terça-feira, 13 de abril de 2010

Que amava, que amava, que amava. Não pode não amar ninguém!

Marina se reconstruiu dentro do molde que achava ser compatível com o gosto do Francisco.
Como todo molde forçado: machucou, arranhou, amassou algumas partes e perdeu outras. Mas Marina estava orgulhosa de si mesma e sorria de canto a canto para Francisco e quem mais estivesse ali para ver.
E Francisco continuava preferindo Débora que só se moldou a ela mesma. Algo muito longe da imagem de Francisco e do que Marina pensava ser o gosto de Francisco.
No meio de tudo isso está Glória que gosta da Marina com ou sem molde. Só Marina.
Ok, ali ao lado está Paulo que não ama ninguém.

Um comentário:

Unknown disse...

Seguindo uma linha de raciocínio:

Glória ama Maria, que ama Francisco que ama Débora.

E Ao lado dos 4 existe Paulo. A pedra.

Entendi tudo certo?

rsrsrsrs

Ficou muito bacana.