segunda-feira, 24 de maio de 2010

Tudo!

Sempre fui uma defensora do romantismo e do prazer na vida.
Corra atrás do que você quer, do que te faça feliz. Depois pense nos outros.
Quando pensar nos outros, pense com todo o carinho do mundo. Como se fosse você outra vez.
Devemos tomar a vida como coca-cola. Grandes goles dessa delícia corrosiva.
(sabia que o que nos mata é o oxigênio?)
Agora ouvi do tio Woody que deve-se correr atrás de tudo o que der certo.
Genial. É tudo o que eu sempre quis dizer, mas que só alguém como ele poderia soltar com a maior naturalidade do mundo.
Espero que agora as pessoas ouçam e parem de ser tão medíocres com elas mesmas e com ou outros. Próximos ou não.
Corra atrás do seu sonho, corra atrás do seu amor.
Corra atrás de tudo o que você acredita.
Se achar que vale a pena, vai lá e se joga.
Tudo que vale a pena pra você é grande coisa na sua vida. Mesmo sendo pintar o cabelo ou fazer um bolo.
E, claro, não se prenda a nada. Não tente agradar demais a ninguém que não seja você.
Porque no fim, só você fica mesmo. E tem que ficar bem.
Imagino as pessoas rancorosas por aí e não posso deixar de pensar que são pessoas tristes que não procuram o que valha a pena, procuram só o que agrade a alguém.
Beleza. E daí?
E daí que ninguém gosta de pessoas que são desagradáveis, então se você se desagrada vira um círculo vicioso insuportável de convivência.
Loucura.
Estou meio louca hoje.
Mas completamente agradada por mim mesma. E por manter por perto tudo que sei que vale a pena!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Destinée

Sempre acreditei em destino.
O tipo de garota que encontra o amor da vida e lê o horóscopo.
Acredito piamente que sou uma taurina sem tirar nem pôr e que, para piorar, meu ascendente em escorpião é a cereja no sundae.
Enfim, uma pessoa que acha que o destino está aí. E as coisas acontecem porque tinham mesmo que acontecer.
Hoje acredito que nascemos com um plano de jogo. E como em qualquer jogo, o desenrolar está na mão do jogador.
Se escolhemos vestir azul e não verde ou esperar o próximo jogo, o plano muda de ângulo. Ou seja, temos um milhão de oportunidades que vão se encaixando e um futuro que se desenrola apenas parcial e desfocadamente para ser alterado um segundo, um dia, um mês depois.
Não percebemos, mas o "e se" está presente em cada mínima escolha. Incusive em deixar a janelinha do msn piscar para não perder o fogo no texto.
Inclusive tentar escrever textos e lançá-los ao mundo, como filhos, sem saber se obterão sucesso ou te visitarão em feriados.
Dar a cara a tapa, pagar pra ver. É a graça do jogo, o trunfo, o joker.
Você pode perder uma canastra limpa ou ganhar o jogo por causa dele.
Tudo isso é genial e terrível.
Como um the sims gigante que temos que jogar sem olhar para a tela do computador. A única diferença é que se fizermos merda (tipo não dar comida pro bebê), não dá pra sair e voltar da última vez que foi salvo.
E ainda acredito que encontrei o amor da minha vida, mesmo que touro não combine tão bem assim com gêmeos.