terça-feira, 6 de outubro de 2009

Nada é claro como vodka!

Se não atravessamos o mesmo rio duas vezes, tudo é fim. Não é claramente um fim porque depois podem acontecer zilhões de situações, mas foi fim um dia. Para alguém, sob algum ângulo. De algum jeito. Precisamos de fins. Fins de todos os tipos, todos os dias. Senão tudo seria ao caos tendencioso.
E se vovó já dizia que tudo tem dois lados e o professor na faculdade que tudo tem infinitos lados, não pode ser claramente ruim. Foi bom mês passado, mas agora é motivo de careta de arrependimento. É bom agora ou foi ruim naquela época. Para e pensa, as vezes você pode rir disso as três da manhã. Com ou sem um copo de vodka na mão.... Já que nada pode ser mais claro. Se é que você me entende...

"Nada é claramente fim e nem todo fim é claramente ruim"...!

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